ATITUDES DURANTE A CELEBRAÇÃO - PARTE 1
Estamos postando uma série de atitudes que devem ser observadas quer pelos acólitos, que estão diretamente mais próximos ao altar e o grande mistério da transubstanciação que ali acontece, quer sejam por todos que compõem a sagrada liturgia e também porque não dizer: todo o povo de Deus.
- Estar Sentado:
Quando o Acólito está sentado, deverá ficar-se de forma respeitosa e bem sentado, com as costas retas e os pés totalmente apoiados no chão. Nunca com as pernas cruzadas ou esticadas. As mãos devem estar em cima dos joelhos ou cruzadas sobre as pernas.
Observção: Não falar com os outros Acólitos sem necessidade, para não distrair a assembléia.
- De Joelhos:
Estar de joelhos é uma atitude de adoração perante o que contemplamos. Atenção estar de joelhos não é estar sentados nos calcanhares; é estar direito e com o corpo elevado "alinhado".
- Estamos de joelhos:
Durante a consagração desde a epiclese até terminar quando o sacerdote reza: Eis o Mistério da Fé. Na exposição do Santíssimo Sacramento e sempre que quem preside está ajoelhado. Quando o Santíssimo estiver exposto no ostensório, ajoelha-se (com os dois joelhos) e se faz uma inclinação de cabeça, e vai para seu lugar.
- Genuflexão:
Com a cabeça e o corpo bem alinhados, dobra-se o joelho direito até que toque no chão, ao lado do calcanhar esquerdo. A genuflexão faz-se com calma, e levantamo-nos logo que o joelho toque no chão. Não se inclina a cabeça, nem nos devemos benzer durante a genuflexão. Chegando ao lugar da genuflexão, para-se, genuflecte-se e continua-se o caminho. Deve genuflectir sempre que passa-se diante do Santíssimo Sacramento, a não ser que vá em procissão ou leve alguma coisa nas mãos. Genuflecte-se sempre que se passa em frente ao sacrário. Genuflecte-se também à cruz desde a celebração da Paixão na Sexta-Feira Santa até à Vigília Pascal.
- Mãos Juntas:
Significam recolhimento interior. É atitude de uma profunda piedade.
- Tocar o Carrilhão:
O Acólito deverá tocar o carrilhão ou o sino, com os olhos fitos no grande mistério da transubstanciação; nos seguintes momentos:
No momento da Eplicese, com um breve toque para chamar a atenção da assembléia;
Nas elevações da hóstia e do cálice, com um toque continuo até que o sacerdote eleve e desça tanto o cálice como a hóstia;
Ao terminar a aclamação, quando o sacerdote reza: Eis o mistério da fé, também com um breve toque (é aconselhável depois que o sacerdote rezar o: Eis o mistério da fé esperar a resposta da assembleia para tocar o carrilhão).